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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO5701, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1154090

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To examine epidemiologic, anthropometric and clinical variables associated with stress urinary incontinence in obese women, before and after bariatric surgery, and to identify predictive factors of stress urinary incontinence resolution. Methods: Prospective observational study with women enrolled in a bariatric surgery program between 2015 and 2016. Patients were assessed prior to and 6 months after bariatric surgery using the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form, the Patient Global Impression of Improvement and the Visual Analogue Scale. Patient assessment also included physical examination and bladder stress tests. Results: A total of 43 women completed the study. There was a 72.7% reduction in stress urinary incontinence (p=0.021). Predictive factors for preoperative diagnosis of stress urinary incontinence included age (p=0.024) and abdominal waist circumference (p=0.048). Urinary symptoms improved after weight loss, especially nocturia (p=0.001) and stress urinary incontinence (p=0.026). Menopause was the most significant predictive factor for persistence of stress urinary incontinence within six months of bariatric surgery (p=0.046). Self-reported outcomes and scores obtained in the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form, the Patient Global Impression of Improvement and the Visual Analogue Scale were associated with significant improvement (p=0.012, p=0.025, and p=0.002 respectively). Conclusion: Older women with larger waist circumference have a higher risk of developing stress urinary incontinence prior to bariatric surgery. Menopausal women are highly prone to persistent stress urinary incontinence, even after weight loss. Weight loss achieved through bariatric surgery improved stress urinary incontinence symptoms and mitigated related impacts on quality of life in the vast majority of women.


RESUMO Objetivo: Examinar as variáveis epidemiológicas, antropométricas e clínicas associadas à incontinência urinária de esforço em mulheres obesas antes e após a cirurgia bariátrica e identificar fatores preditivos da resolução desse tipo de incontinência. Métodos: Estudo observacional prospectivo com mulheres de um programa de cirurgia bariátrica, realizado entre 2015 e 2016. As pacientes responderam ao International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form, à Clinical Global Impression-Improvement e à Escala Visual Analógica, sendo submetidas ao exame físico e ao teste de incontinência antes e 6 meses após cirurgia bariátrica. Resultados: Completaram o estudo 43 mulheres. Houve redução de 72,7% na incontinência urinária de esforço (p=0,021). Fatores preditivos para o diagnóstico pré-operatório da incontinência urinária incluíram idade (p=0,024) e circunferência abdominal (p=0,048). Todos os sintomas urinários demonstraram melhora após perda de peso, notadamente noctúria (p=0,001) e incontinência urinária de esforço (p=0,026). A menopausa foi o fator mais crítico para predizer a persistência da incontinência urinária de esforço 6 meses após a cirurgia bariátrica (p=0,046). Os resultados relatados do International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form, da Patient Global Impression of Improvement e da Escala Visual Analógica tiveram melhora significativa (p=0,012, p=0,025, p=0,002, respectivamente). Conclusão: Mulheres idosas e com maior circunferência abdominal têm maior risco de desenvolver incontinência urinária de esforço antes da cirurgia. Mulheres na menopausa são fortemente propensas a persistir com a incontinência urinária de esforço, mesmo após a perda de peso. A perda de peso após a cirurgia bariátrica melhora os sintomas de incontinência urinária de esforço e seus impactos na qualidade de vida na maioria das mulheres.


Subject(s)
Humans , Female , Urinary Incontinence, Stress/etiology , Obesity, Morbid/surgery , Obesity, Morbid/complications , Bariatric Surgery , Quality of Life , Menopause , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors , Treatment Outcome , Waist Circumference
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5628, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1142877

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze mortality rates and hospitalization data after radical cystectomy in each public healthcare center in São Paulo in the last decade, considering the number of surgeries performed at each center. Methods: This study included patients from the Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde from the state of São Paulo, who underwent radical cystectomy between 2008 and 2018. Data analyzed included organization name, number of procedures/year, in-hospital death rates and hospital length of stay. Results: A total of 1,377 radical cystectomies were registered in the public health system in São Paulo, between 2008-2018. A total of 91 institutions performed at least one radical cystectomy in the decade analyzed. The number of radical cystectomies performed per organization during the years analyzed ranged from one to 161. Only 45.6% of patients were operated in organizations that performed more than five radical cystectomies yearly. A total of 684 patients were operated in organizations with higher surgical volume. There were 117 in-hospital deaths, representing an 8.5% mortality rate for the state of São Paulo during the last decade. Whereas highest volume organizations (>6 radical cystectomies/year) had a mortality rate of 6.1%, the lowest volume (<1 radical cystectomy /year) had a 17.5% in-hospital mortality rate. Conclusion: There was a strong relation between organization volume of radical cystectomy and in-hospital mortality rate after radical cystectomy in São Paulo from 2008-2018. Unfortunately, we could not observe a trend toward centralization of such complex procedures, as it has occurred in developed countries during the last decades.


RESUMO Objetivo: Analisar as taxas de mortalidade e os dados de hospitalização após cistectomia radical em cada unidade pública de saúde de São Paulo na última década, levando em conta o número de cirurgias realizadas por unidade. Métodos: Este estudo incluiu pacientes do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde de São Paulo submetidos à cistectomia radical entre 2008 e 2018. Os dados analisados incluíram o nome da instituição, o número de procedimentos/ano, taxas de mortalidade hospitalar e tempo de internação hospitalar. Resultados: Foram registrados 1.377 cistectomias radicais no sistema público de saúde de São Paulo no período. Um total de 91 instituições realizou pelo menos uma cirurgia na década analisada. O número de cistectomias realizadas por instituição durante os anos analisados variou de uma a 161. Apenas 45,6% dos pacientes foram operados em instituições com volume cirúrgico maior do que cinco cistectomias radicais/ano. Ao todo, 684 pacientes foram operados em instituições com maior volume cirúrgico. Houve 117 óbitos hospitalares, representando taxa de mortalidade de 8,5% para o estado de São Paulo na última década. Enquanto instituições com o maior volume (seis cistectomias radicais/ano) apresentaram mortalidade de 6,1%, as instituições com menor volume (<1 cistectomia radical/ano) apresentaram taxa de mortalidade de 17,5%. Conclusão: Houve forte relação entre o volume institucional de cistectomia radical e a taxa de mortalidade hospitalar após cistectomia radical em São Paulo, no período de 2008 a 2018. Infelizmente, não se observa no Brasil tendência de centralização de procedimentos complexos, como tem ocorrido em países desenvolvidos nas últimas décadas.


Subject(s)
Humans , Cystectomy , Urinary Bladder Neoplasms/surgery , Hospital Mortality , Hospitalization
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5577, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133754

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To gather information on penile cancer epidemiologic trends and its economic impact on the Brazilian Public Health System across the last 25 years. Methods: The Brazilian Public Health System database was used as the primary source of data from January 1992 to December 2017. Mortality and incidence data from the Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva was collected using the International Classification of Diseases ICD10 C60. Demographic data from the Brazilian population was obtained from the last census by the Brazilian Institute of Geography and Statistics, performed in 2010 and its 2017 review. Results: There were 9,743 hospital admissions related to penile cancer from 1992 to 2017. There was a reduction (36%) in the absolute number of admissions per year related to penile cancer in 2017, as compared to 1992 (2.7versus 1.7 per 100,000; p<0.001). The expenses with admissions related to this condition in this period were US$ 3,002,705.73 (US$ 115,488.68/year). Approximately 38% of the total amount was spent in Northeast Region. In 1992, penile cancer costed US$ 193,502.05 to the public health system, while in 2017, it reduced to US$ 47,078.66 (p<0.02). Penile cancer incidence in 2017 was 0.43/100,000 male Brazilian, with the highest incidence rate found in the Northeast Region. From 1992 to 2017, the mortality rates of penile cancer in Brazil were 0.38/100,000 man, and 0.50/100,000 man in the North Region. Conclusion: Despite the decrease in admissions, penile cancer still imposes a significant economic and social burden to the Brazilian population and the Public Health System.


RESUMO Objetivo: Reunir informações sobre as tendências epidemiológicas do câncer de pênis e seu impacto econômico no Sistema Único de Saúde nos últimos 25 anos. Métodos: O banco de dados de informações do Sistema Único de Saúde foi utilizado como fonte primária de dados de janeiro 1992 a dezembro 2017. Os dados demortalidade e incidência do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva foram coletados usando a Classificação Internacional de Doença CID10 C60. Os dados demográficos da população brasileira foram obtidos do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, realizado em 2010, e em sua revisão, de 2017. Resultados: Ocorreram 9.743 internações relacionadas ao câncer de pênis de 1992 a 2017. Houve redução (36%) nas internações anuais absolutas em 2017 em comparação com 1992 (2,7 versus 1,7 por 100.000; p<0,001). Os gastos com internações neste período foram de US$ 3,002,705.73 (US$ 115,488.68/ano). Cerca de 38% do valor total foi gasto na Região Nordeste. Em 1992, o câncer de pênis custou US$ 193,502.05 ao sistema público, enquanto em 2017 reduziu para US$ 47,078.66 (p<0,02). A incidência em 2017 foi de 0,43/100.000 brasileiro do sexo masculino, com a maior taxa de incidência encontrada na Região Nordeste. De 1992 a 2017, as taxas de mortalidade por câncer de pênis foram de 0,38/100.000 homem, sendo 0,50/100.000 homem na Região Norte. Conclusão: Apesar da diminuição nas hospitalizações, o câncer de pênis ainda impõe uma carga econômica e social significativa à população brasileira e ao Sistema Único de Saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Penile Neoplasms/psychology , Carcinoma, Squamous Cell/psychology , Cost of Illness , Hospitalization/statistics & numerical data , Penile Neoplasms/mortality , Penile Neoplasms/pathology , Brazil/epidemiology , Carcinoma, Squamous Cell/mortality , Carcinoma, Squamous Cell/pathology , Public Health , Incidence , Costs and Cost Analysis , Hospitalization/economics , Middle Aged
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